Traje exigido pelo regimento interno da Câmara de Governador Valadares nas reuniões plenárias, o terno e gravata foram questionados pela primeira vez no legislativo valadarense na noite desta segunda-feira (11).
O vereador Alessandro Ferraz-Alê (sem partido) defendeu uma mudança no modo tradicional dos parlamentares se vestirem. “Essa roupa numa cidade tropical e quente faz uma loucura com a gente e nos distancia da população”, argumentou.
Ele disse que já iniciou o debate em suas redes sociais para saber a opinião das pessoas sobre uma possível dispensa do uso do terno e gravata pelos vereadores.
“Acho que o formalismo deve existir, a roupa social deve existir, mas não necessariamente terno e gravata, pois além do calor, nos distancia da população”, reforçou.