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Construtora WR e autor de ação esclarecem sobre o caso Ibituruna Tower

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Edifício Ibituruna Tower fica na rua Prudente de Morais, em Valadares. Foto: O Olhar

A Construtora WR, empresa responsável pela execução física do Edifício Ibituruna Tower, localizado na rua Prudente de Morais, em Governador Valadares, enviou ao O Olhar nota [veja abaixo] esclarecendo sobre a ação popular proposta em desfavor da construção do prédio.

Nela, a empresa destaca o “compromisso de acatarmos fielmente todas as determinações da justiça, respeitando suas decisões e nos colocando à disposição para colaborar e seguir todos os procedimentos legais estabelecidos para garantir uma resolução justa e equitativa do caso, inclusive com a apresentação de estudos técnicos de viabilidade das obras e sua vizinhança”.

Alega também que houve “distorção das informações sobre o evento de finalização das nossas obrigações e conclusão da obra” e finaliza ressaltando que aguarda a manifestação judicial para comprovar “o que já está tecnicamente esclarecido, respeitando sempre as normas legais, o bem-estar da sociedade e de seus clientes”.

Por conta da ação popular, cuja decisão de 1ª instância foi confirmada pelo TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), no dia 2 de junho, a construtora não poderá entregar as chaves das unidades aos compradores, conforme havia anunciado nas redes sociais. Assim, o evento passou a ser de apresentação da edificação aos clientes, em um coquetel que acontece às 20h, no local.

Já o autor da ação, advogado Guilherme Jacob de Oliveira, membro do Conselho Municipal de Transparência e Controle Social (CMTCS), esclarece [veja abaixo] que a ação foi ajuizada em dezembro de 2020, quando o Edifício Ibituruna Tower não existia, de modo que “a WR Construtora foi cientificada pelo Poder Judiciário acerca da ação, escolhendo, contudo, dar andamento à construção antes que houvesse decisão final”.

Ele acrescenta que ficou demonstrado que o lote em que se encontra o edifício sempre esteve sujeito a limite reduzido de altura, estabelecido por lei, “a qual foi repentinamente modificada de maneira ilegal e contrariamente à estudos técnicos, ocorrendo posterior doação eleitoral pelo administrador da WR para a campanha do atual prefeito de Valadares”.

Leia as notas na íntegra

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